App Luckro, nasceu para ser um LinkedIn do comércio

Diretores da rede social Luckro durante lançamento do aplicativo em São Paulo

Os participantes se cadastram e criam um perfil, dizendo o que vendem ou o que precisam comprar. "É como um LinkedIn (rede social profissional). Em vez do currículo, os integrantes mostram seus produtos ou suas necessidades de compra", diz Kowalski, CEO do projeto (tocado com sócios investidores).

O app Luckro foi lançado na quarta-feira (4/11/15) e é uma rede social que junta marcas, lojas e vendedores (representantes, intermediários). A ideia é que uma barraca na praia possa encontrar fornecedores de coco facilmente. Ou que um restaurante ache um vendedor de anchovas ou de macarrão, etc.

Tudo começou no Verão carioca. Um argentino tenta comprar uma água de coco na praia de Copacabana, mas não consegue porque acabou o estoque da barraca. E o vendedor não tem mais mercadoria porque não encontra nenhum fornecedor.
Nesse dia, o economista argentino Jorge Kowalski, 51, que vive no Brasil e foi diretor em empresas como Coca-Cola e Vulcabras, ficou sem a água, mas viu uma oportunidade de negócio: decidiu criar um aplicativo que pretende reunir e ajudar pequenos comerciantes e grandes marcas.

Informações, promoções e novos produtos

Segundo ele, a troca de informações, o conhecimento sobre promoções e a oferta de produtos fica mais ágil e barata. Um pequeno negócio, que não tem acesso direto às grandes marcas (muitas vezes precisa comprar de atacadistas para revender), poderá fazer encomendas diretamente.
Também as grandes marcas seriam beneficiadas: elas poderão chegar a pontos de venda distantes. A plataforma não fecha os negócios por conta própria. Um comerciante interessado em revender o produto de uma marca clica num botão e a partir daí os dois lados entram em contato, fazendo a negociação.

Reclamações de comerciantes

A rede também promete solução para outras questões, como reclamações dos comerciantes sobre falta de mercadoria, manutenção de equipamentos ou visitas insuficientes de vendedores para realizar novos pedidos
O app, que tem investimento previsto de R$ 2 milhões até abril de 2016, possui versões para celular e computador. A participação é gratuita para os comerciantes e vendedores. O dinheiro virá das grandes marcas, que fazem anúncios para oferecer seus serviços.

Consumidores finais não participam

Não é possível a participação de consumidores finais, mesmo que reunidos em grupo para comprar grandes quantidades (como acontece com redes de atacado). "Não queremos prejudicar o comércio", diz Kowalski.

Fonte: Uol
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