Inmetro prorroga inscrições para mestrado e doutorado em Biotecnologia

Os cursos de Mestrado e Doutorado terão a duração de 24 e 48 meses, respectivamente (FOTO: Reprodução)
Os cursos de Mestrado e Doutorado terão a duração de 24 e 48 meses, respectivamente

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) prorrogou até o dia 22 de janeiro as inscrições para o edital de seleção pública de candidatos à Pós-Graduação em Biotecnologia, modalidades mestrado acadêmico e doutorado.
Ao todo estão disponibilizadas 20 vagas (10 para o Mestrado e 10 para o Doutorado) para graduados com diploma nas áreas de biologia, biomedicina, farmácia, saúde, física, química e outras inter-relacionadas, de nacionalidade brasileira ou estrangeira.
O processo seletivo será conduzido por uma Comissão de Seleção e constará de três (3) etapas: análise da documentação, provas eliminatórias e avaliação da proposta de trabalho.
Os cursos de Mestrado e Doutorado terão a duração de 24 e 48 meses, respectivamente. As aulas serão ministradas nas dependências do Inmetro, no Campus de Laboratórios, em Xerém.
Nos últimos anos, o Inmetro vem ampliando suas atividades na área da Ciência e da Tecnologia, tornando-se importante centro de desenvolvimento científico e tecnológico e eficiente ponte entre o mundo acadêmico, representado pelas universidades e institutos de pesquisa, e o setor produtivo, por meio dos centros de pesquisa e desenvolvimento das principais empresas no país.
Maiores informações acesse o site do Immetro.
Com informações do Inmetro

Utilizando o Minecraft na aula de história

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No Centro de Educação Nery Lacerda, em Sobradinho (DF), as crianças apresentavam muita dificuldade de compreender o conteúdo ensinado em História. A disciplina tinha o segundo índice mais alto de reprovação do colégio. Toda hora os professores eram obrigados a confiscar algum celular, que funcionava como um motivo para dispersar a atenção dos estudantes durante a aula.
Foi então que os garotos tiveram uma ideia: recorrer ao game Minecraft, que permite usar blocos para construir ambientes e objetos, para estudar o conteúdo previsto pelo professor. Mesmo sem conhecer o jogo, os educadores toparam. Parte do tempo foi destinado a aula tradicional e outra, ao jogo. Os alunos construíram a Roma Antiga e simularam engenhos de cana de açúcar do século 16. Com isso, o índice de estudantes em recuperação chegou a quase zero. Mas não parou por aí: no início de dezembro, esse projeto venceu o prêmio Criativos na Escola, do Instituto Alana.
fonte: Uol