Assine a Petição online de Pro Impeachment da Presidente Dilma


Movimento Pró Impeachment Brasil - assine você também!


Já somos 500 mil pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. 

Estamos indignados com tanta bandalheira! 
 
Assim como a maioria dos brasileiros, defendemos que a presidente seja afastada o mais rápido possível, através do seu impeachment!

Assine a Petição online de Pro Impeachment da Presidente Dilma

acesse:    http://www.proimpeachment.com.br/   

Até 12/09/2015 já temos 647.4587 assinaturas


Obrigado por participar dessa ação a favor do Brasil. 


Vamos manter nossas forças e empenho para o movimento crescer ainda mais.


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Ataque ao World Trade Center faz 14 anos

        No dia 11 de setembro de 2001, há 14 anos, a paz de uma bonita manhã foi quebrada.

       Os Estados Unidos sofreram o pior ataque terrorista de sua história, quando dois aviões sequestrados pela Al-Qaeda se chocaram contra as Torres Gêmeas, em Nova York, e outro contra o Pentágono, em Washington, enquanto um quarto avião caiu na Pensilvânia.

      Perderam-se quase 3 mil vidas. Estes acontecimentos deixaram uma marca no espírito de todos os norte-americanos e no mundo.



A 45 dias do Enem, aluno deve focar nos assuntos que ainda não dominam

       Os estudantes que pretendem fazer a prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2015 daqui a 45 dias devem focar nos assuntos que ainda não dominam nesta reta final. Treinar com provas anteriores para analisar o estilo do exame também é uma boa dica para este momento.
Confira a seguir um passo a passo de como estudar neste período decisivo.

Estude para a reta final do Enem em 5 passos

Ricardo Matsukawa/UOL
Ricardo Matsukawa/UOL

1º - Resolva provas anteriores

Esse passo é importante para analisar qual é o perfil da prova e como o exame cobra os conteúdos. "Faça pelo menos duas no mesmo molde atual do Enem", afirma Célio Tasinafo, do cursinho Oficina do Estudante. Tente simular o dia da prova, reservando o mesmo tempo para resolver as questões e num local sossegado.
Shutterstock
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2º - Saiba o que mais cai

Os professores Rodrigo Fulgêncio, do Poliedro, e Célio Tasinafo, do Oficina do Estudante, citam alguns temas recorrentes: matemática (geometria, razão e proporção, funções, porcentagem, estatística e probabilidade); história (Brasil Colônia, Brasil Império e acontecimentos marcantes da Idade Contemporânea); português (leitura e interpretação de textos, estrutura textual, análise de discursos e variação linguística); Ciências da Natureza (temas relacionados ao cotidiano, como consumo de energia do chuveiro e poluição ambiental)
Fernando Donasci/Folha Imagem
Fernando Donasci/Folha Imagem

3º - Dê prioridade ao que sabe menos

O primeiro passo é justamente descobrir em que temas você tem mais dificuldade. E foi para chegar a essa resposta que os professores indicaram que você fizesse as provas anteriores. Uma vez que você entenda seus pontos fracos, a estratégia é priorizá-los. Vale buscar resumos e exercícios sobre a matéria. Não entendeu o conteúdo? Recorra aos professores e aos colegas
Thinkstock
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4º - Tente resolver as questões em 3 minutos

A principal dificuldade enfrentada pelos estudantes nos dias da prova é o tempo. Você terá, em média, 3 minutos para ler e responder cada uma das perguntas. Para se prerarar, os professores são claros: pratique muitas questões para pegar o jeito. "O Enem é muito exigente em relação ao tempo, não basta saber bastante", diz Tasinafo
Junior Lago/UOL
Junior Lago/UOL

5º - Treine para a redação

Vera Lúcia da Costa Antunes, do Curso e Colégio Objetivo aconselha que o vestibulando faça "pelo menos duas redações por semana nesta reta final" e que procure ajuda de algum professor para corrigir o texto e faça o exercício de reescrevê-lo. Para argumentar, o estudante precisa estar com a leitura em dia: a dica é ler os editoriais dos jornais.

Fonte: Uol

Mundo precisará de 8,4 milhões de professores até 2030, diz Unesco


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Segundo  a  Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a
Ciência e a Cultura), serão necessários 8,4 milhões de professores até 2030
para garantir as necessidades educacionais das crianças do ensino primário e secundário.

 Os dados, que fazem parte do relatório "A tea­cher for every child: projecting 
global teacher needs from 2015 to 2030" (Um professor para toda criança:
projetando    necessidades    globais   por     professores   de 2015 a 2030)...

...Segundo a organização, a região da América Latina e Caribe tinha cerca 
de 5,2 milhões de professores primários e secundários no ano de 2011. 

 Daqui a 15 anos, serão necessários 160 mil novos professores para 
atender às demandas educacionais.

Fonte: uol

Alunos são digitais e muitos professores são analógicos. O que fazer?

     Estudos atuais mostram que as crianças começam a usar smartphones a partir de 6 meses de idade e certamente os professores que atuam hoje são de um tempo analógico, ou começaram a utilizar as tecnologias móveis muito após a média atual. Em se tratando de Facebook ou do Whatsapp ou a introdução em seu cotidiano certamente foi muito mais recente e pode-se até citar a não utilização por muitos de algumas outras redes sociais com Twitter,  Pinterest , etc.

    Se você for analógico, até pode fazer uso da internet e de redes sociais, mas os nativos digitais, além de terem nascido em momento do início da expansão tecnológica, navegam 24 horas por dia pela internet, teclam muito mais do que falam ao celular, são excelentes buscadores de múltiplas informações por tecnologias móveis, frequentam as mais diferentes redes sociais, fazem uso do e-commerce sem receito algum e assistem a muitos vídeos, incluindo conferências e cursos online.

     São alunos que impactam a forma de aprender, pelos seus novos comportamentos que são carregados de atributos interativos, pensamentos não linear, pela realização de várias tarefa simultaneamente,  por trabalhar em grupo e resistência a padronização. São alunos que anseiam pelo  imediatismo e por novos modelos de aprendizagem.

     Neste contexto é que damos conta do imenso valor do professor, que deve ser receptivo às novas tecnologias e fazer uso das mesmas de maneira qualitativa e produtiva para a aprendizagem. O papel do docente está mudando  e neste momento ele deixa de ser um agente centralizador e único transmissor de conhecimento e passa a ser um mediador de conhecimento e facilitador da aprendizagem; criando intimidade e domínio com as redes sociais e fazendo uso dessas tecnologias diariamente na sua vida de educador.

     O professor pode incluir como recursos didáticos, o  Twiter, com chamadas para que seu aluno acesse seu blog para realizar uma atividade ou ler um texto, o Pinterest ou Istagram, para postar uma foto que poderá estimular um trabalho, um e-commerce virtual de aprendizagem para estimular a realização de exercícios matemáticos, o Facebbok  em geografia, o Moodle como atividades diversas e etc., tornando-as em meios de aprendizagem dirigida.

     O professor do novo século,  deve  apoiar a aprendizagem nos recursos digitais; pois apesar de nascer na época analógica e de  ter aprendido sob a forma analógica, reconhece que a  tecnologia tem profunda influência nesta nova geração digital.

Leia também: O uso de aplicativos para celulares ganha força na escola
http://aconsultoriaescolar.blogspot.com.br/2015/08/uso-de-aplicativos-para-celular-ganha.html


Texto baseado na entrevistas com Martha Gabriel – www.educao-a-distancia.com

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