Capes e Natura pagarão R$ 25 mil a artigo científico sobre biodiversidade

 a temática do prêmio tem sua principal relevância ao promover a incorporação da riqueza da biodiversidade do país para a matriz econômica (FOTO: Shutterstock)

As inscrições para o Prêmio Capes Natura-Campus de Excelência em Pesquisa ficam abertas até às 18h do dia 21 de dezembro de 2015

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em parceria com a empresa brasileira de cosméticos Natura, lança o Prêmio Capes Natura-Campus de Excelência em Pesquisa, que irá pagar R$ 25 mil aos projetos vencedores. O foco principal do tema é a “incorporação da riqueza da biodiversidade do país para a matriz econômica”.
O objetivo é estimular a produção de artigos científicos de relevância para o desenvolvimento de iniciativas voltadas à sustentabilidade e biodiversidade. Poderão ser inscritos no prêmio trabalhos originários de teses de doutorado ou dissertações de mestrado.
Serão aceitos trabalhos individuais ou em coautoria, de pesquisadores com título de mestre ou doutor ou estudantes de programas de mestrado ou doutorado. As inscrições para o Prêmio Capes Natura-Campus de Excelência em Pesquisa ficam abertas até às 18h do dia 21 de dezembro de 2015. No dia 5 de junho de 2016, Dia do Meio Ambiente, acontecerá a premiação.
Para mais informações e dúvidas, acesse o edital do prêmio.
Com informações do Universia Brasil

Competição da Microsoft distribuirá 36 mil dólares em prêmios para estudantes


Os projetos podem incluir tópicos como animais, ecossistema, energia, entre outros (FOTO: Reprodução)


Os interessados em concorrer devem usar programação de computador para criar um jogo, simulação, aplicativo ou uma história, que devem estar relacionados ao meio ambiente


Estão abertas as inscrições para o Imagine Cup Earth, competição organizada pela Microsoft que selecionará projetos tecnológicos sobre o planeta Terra inspirados nos estudos da NASA e de outros pesquisadores.
Para participar, é necessário ter entre 6 e 18 anos de idade. Ao todo, são três rodadas de participação. O primeiro prazo de inscrições termina no dia 15 de dezembro de 2015. O segundo termina em 31 de março de 2016 e o terceiro, no dia 15 de junho de 2016.
Os interessados em concorrer devem usar programação de computador para criar um jogo, simulação, aplicativo ou uma história, que devem estar relacionados ao meio ambiente. Os projetos podem incluir tópicos como animais, ecossistema, energia, entre outros. Para iniciar a inscrição e se registrar na página oficial, é necessário primeiramente criar uma conta da Microsoft.
Os prêmios distribuídos chegam a US$ 36 mil e cada etapa de participação terá 6 vencedores, totalizando um total de 18 selecionados ao final das três rodadas. No site também estão disponíveis mais detalhes sobre a competição, bem como exemplos de projetos a serem enviados.
Com informações do Universia Brasil

fonte: Tribuna do Ceará

As 5 melhores cidades do mundo para estudar em 2016


Paris, Melbourne, Tóquio Sidney e Londres encabeçam o ranking das melhores cidades para estudar em 2016; São Paulo é apenas a 65ª.



Se você puder escolher qualquer cidade para estudar no ano que vem, deveria seriamente considerar Paris. Ou, como outra opção, a cidade australiana de Melbourne.

Essas são as duas cidades que encabeçam o ranking das melhores para estudar em 2016, produzido pela consultoria britânica em educação superior Quacquarelli Symonds (QS).


A capital japonesa, Tóquio, ocupa a terceira colocação do ranking da QS


A QS leva em conta cinco aspectos nessa classificação: a colocação das universidades da cidade em um ranking mundial, qualidade de vida, diversidade dos estudantes, acessibilidade econômica (custo de vida) e oportunidades de trabalho após a graduação.

Fundada em 1990, a Quacquarelli Symonds se especializou em educação internacional. Para a edição 2016 do índice, foram analisadas 75 cidades. As que ocupam as cinco primeiras posições são: Paris, Melbourne, Tóquio, Sidney e Londres. 

São Paulo, a única brasileira no ranking, ficou em 65º lugar, atrás de outras cidades da América Latina, como Buenos Aires (32º) e Santiago (49º). "Para ser incluída, cada cidade deve ter mais de 250 mil habitantes e sediar ao menos duas universidades que integram rankings da QS", informou a organização em sua página na internet. 

Critério educacional 

O ranking específico sobre qualidade das universidades no mundo é conhecido como QS World University Rankings. 

Se a qualidade das universidades fosse o único critério da lista das melhores cidades para estudar, a relação seria diferente. Londres, Paris, Tóquio, Seul e Nova York ocupariam os cinco primeiros lugares. 

Paris, no entanto, não se destaca apenas pela qualidade das instituições de ensino – é a segunda cidade com mais universidades no top 75 da QS, com 18 –, mas também pelo baixo custo, qualidade de vida e mercado de trabalho sólido. 

Vale citar que a análise foi feita antes dos atentados terroristas de 13 de novembro na capital francesa. 

No caso de Melbourne, as perspectivas de trabalho, a diversidade de nacionalidade dos estudantes e a qualidade de vida levaram a cidade ao segundo lugar no ranking. 

Segundo a QS, o município é o primeiro do mundo em diversidade estudantil, sexto em perspectivas de trabalho e oitavo em qualidade de vida. 

Os melhores alunos 

Tóquio, por sua vez, está entre as cidades que mais atraem estudantes, não apenas pela qualidade de vida, mas também pelas oportunidades de trabalho que oferece a recém-formados.
Qualidade de vida, oportunidades de trabalho e diversidade explicam boa colocação de Melbourne

Pouca diversidade da população estudantil – 63º lugar em nível global – explica o terceiro posto no ranking. 

Outra cidade australiana que aparece nas cinco primeiras posições é Sidney, cuja qualidade de vida é vista como determinante na hora da decisão sobre o local de estudos. 

Londres se destaca - apesar do alto custo de vida, sobretudo em hospedagem – pelo fato de sediar algumas das melhores universidades do mundo e pela imagem positiva entre estudantes internacionais. 

A categoria de oportunidades de trabalho procura fornecer uma indicação sobre as cidades mais admiradas por empregadores.
O custo de vida em Londres é um aspecto que costuma desencorajar estudantes estrangeiros
Entre os indicadores levados em conta na construção desse índice específico estão uma pesquisa anual da QS com empregadores internacionais, na qual eles indicam as instituições que formam os melhores profissionais em seu setor.

Nessa categoria, as cinco primeiras posições ficaram com Tóquio, Boston, Londres, Pequim e Seul.

Considerada apenas essa categoria, São Paulo está em 18º lugar no ranking global. A cidade ficou ainda em 34º lugar em custo de vida, 72º em diversidade de estudantes e 73º em qualidade de vida.

Fonte: Universia

Publicado decreto que revoga reorganização escolar



O governo Alckmin publicou, neste sábado (5), no Diário Oficial de São Paulo, o decreto nº 61.962, que revoga um outro que permitia a reorganização escolar no Estado de São Paulo. 
"Decreto nº 61.692, de 4 de dezembro de 2015: Revoga o Decreto nº 61.672, de 30 de novembro de 2015.
Geraldo Alckmin, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, Decreta: Artigo 1º - Fica revogado o Decreto nº 61.672, de 30 de novembro de 2015, que disciplina a transferência dos integrantes dos Quadros de Pessoal da Secretaria da Educação. Artigo 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação."

fonte: UOL