O FRACASSO DO PROGRAMA PRONATEC - Quais as verdadeiras razões





  O Ministério da Fazenda divulgou na quinta-feira (24/09/2015) uma pesquisa demonstrando que as pessoas que fizeram cursos do Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) têm praticamente a mesma chance de voltar ao mercado de trabalho do que aqueles que não procuraram uma capacitação.


    Alguns apontamentos ajudam a entender:

70% das vagas correspondem a cursos de curta duração, que tem duração mínima de dois meses.
Para especialistas, um dos problemas do programa é que com  a conclusão desses cursos, uma pessoa que não teve ensino médio, que não teve ensino fundamental, não vai conseguir se inserir no mercado com um curso de 160 horas.
Esses cursos são de baixa complexidade tecnológica e, diferente do curso técnico, não garantem um certificado de profissional com elevação de escolaridade ao estudante.

Faltou acompanhamento da qualidade dos cursos
Os representantes do Movate, um dos grupos mais críticos ao Pronatec. Apontam  a falta de regulação e acompanhamento dos cursos ofertados. 
O monitoramento da qualidade dos cursos também foi questionado pelo professor Gaudencio Frigotto, que estuda o ensino técnico no Brasil na Uerj. "O MEC não tem capacidade técnica de acompanhar tudo, é uma falta de controle total".

Governo não considerava evasão preocupante
Entre 2011 e 2014, quase 1 milhão de estudantes abandonaram os cursos do Pronatec. Em alguns casos, a evasão chegava a 50%.

    Entre os anos de 2011 e 2014, o Pronatec registrou mais de 8,1 milhões de matrículas em cursos de formação gratuitos. Com a crise, o programa sofreu um corte de 57% em relação a 2014.

   O Pronatec oferece dois tipos de capacitação: os cursos técnicos, para quem já concluiu ou está no ensino médio e os conhecidos como FIC (formação inicial e continuada).

   O Pronatec oferece dois tipos de capacitação: os cursos técnicos, para quem já concluiu ou está no ensino médio e os conhecidos como FIC (formação inicial e continuada).
Leia também: Aberto as inscrições para o programa de Mestrado no Reino Unido
http://aconsultoriaescolar.blogspot.com.br/2015/09/programa-oferta-bolsas-de-estudo-em.html

fonte: Uol - adaptado

#cursos técnicos
#pronatec
#esavão


Aberto as inscrições para o programa de Mestrado no Reino Unido




Entre os benefícios oferecidos pelo programa, além da cobertura dos custos universitários, estão as passagens áreas de ida e volta e os gastos com documentação e visto.

projeto Chevening, uma iniciativa do governo do Reino Unido para estimular a entrada de estudantes internacionais e desenvolver relações diplomáticas com futuros líderes de outros países, está com inscrições abertas para o programa de bolsas de estudo em mestrado.

As vagas são para instituições de ensino na Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales. Para participar, o aluno precisa comprovar proficiência na língua inglesa, ter curso superior completo, escrever duas cartas de recomendação em inglês e ter, no mínimo, dois anos de experiência profissional em sua área de atuação. Além disso, o candidato precisa escolher três opções de curso nas universidades credenciadas ao Chevening.

Entre os benefícios oferecidos pelo programa, além da cobertura dos custos universitários, estão as passagens áreas de ida e volta e os gastos com documentação e visto. Em troca, o governo britânico pede que o candidato retorne ao seu país de origem, pelo menos, por dois anos após o término do curso.

As inscrições para o processo seletivo vão até o dia 3 de novembro de 2015 e devem ser feitas pelo site  - http://www.chevening.org/apply

Para mais informações sobre bolsas de estudo no Reino Unido, acesse: http://www.chevening.org/welcome-to-chevening

Fonte: Tribuna do Ceará

Milhares de alunos terão de mudar de escola em 2016 na cidade de São Paulo
http://aconsultoriaescolar.blogspot.com.br/2015/09/escolas-paulistas-da-see-terao-ciclo.html

O Fracasso do Programa PRONATEC - Quais as verdadeiras razões
http://aconsultoriaescolar.blogspot.com.br/2015/09/o-fracasso-do-programa-pronatec-quais.html



# bolsa de estudos
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Na sala de aula, o uso de internet pelo celular cresce entre professores estudantes como ferramenta de aprendizagem.



Na avaliação dos pesquisadores, a falta de formação e de infraestrutura ainda são barreiras para professores utilizarem recursos educacionais digitais com propósito pedagógico. Menos de um terço dos professores de escolas públicas e privadas, têm a sala de aula como principal local de uso dessas tecnologias como meio de aprendizagem.
   "Embora a infraestrutura de tecnologia de informação e comunicação esteja avançando nas escolas brasileiras, o seu uso, bem como a sua apropriação nas práticas pedagógicas, ainda representa um desafio para projetos educacionais e políticas públicas", disse Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br. A pesquisa, que ocorre desde 2010, foi feita em 930 escolas urbanas, no período de setembro de 2014 e março de 2015, ouvindo 930 diretores, 881 coordenadores pedagógicos, 1.770 professores e 9.532 alunos.
   A velocidade de conexão ainda representa uma dificuldade, pois 41% dos estabelecimentos têm acesso com até 2 megabits/s. Em 2013, o percentual era 50%. Nas particulares, o número é menor, 21%.
   A proporção de estudantes e professores que usam internet pelo celular cresceu nos últimos anos. Entre alunos de escolas públicas, o percentual chega a 79% e em colégios particulares, 84%.
Os dados fazem parte da pesquisa Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC) Educação 2014, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br).

Fonte: uol

Leiam também:

 40 escolas aproximadamente já usam tecnologia 3D em suas salas de aula.



Alunos são digitais e muitos professores são analógicos. O que fazer?


09 Aplicativos para estudar para o ENEM – compatíveis com smartphones, tablets e computadores. A maioria é Grátis! Indique para o seu aluno.


Milhares de alunos terão de mudar de escola em 2016, com a reorganização da SEE






Milhares de alunos terão de mudar de escola em 2016, com a reorganização da SEE


Escolas Paulistas da SEE terão ciclo único em 2016.

Medida começará a valer a partir do ano de 2016 para todas as escolas de São Paulo


   Entenda como funcionará a reorganização.


            O novo processo pretende ampliar o número de escolas divididas pelos três ciclos de educação: Ensino Infantil, Ensino Fundamental - Anos Iniciais e Anos Finais - e  Ensino Médio.

            Com a nova proposta, os alunos do Ensino Médio, por exemplo, passarão a estudar apenas com estudantes deste segmento. O mesmo vale para os alunos dos ensinos Infantil e Fundamental.

            A medida, que tem como objetivo aproveitar a estrutura atual, vai movimentar cerca de 1 milhão de alunos no início do ano.
            
            A proposta foi apresentada na terça-feira, 22, aos dirigentes regionais de ensino e será discutida nesta quarta-feira, 23, no Conselho de Educação. Das cerca de 5 mil escolas da rede, apenas 1.443 têm um ciclo e 449 concentram ensino médio e todos os anos do fundamental.
            "É preciso ter um espaço adequado para cada idade", explica o secretário Herman Voorwald. "Não faz sentido uma criança de 6 anos conviver com adolescentes de 17."
            Segundo Voorwald, o número de professores que deverão trocar de escola ainda não está definido. "A ideia é preservar o (docente) efetivo", diz. Com a mudança, também será possível dar mais aulas na mesma escola. "Assim, fixamos o professor."
            A SEE, afirma que  por meio de um cruzamento de dados e os alunos serão comunicados sobre a mudança de escola. No geral, os estudantes serão deslocados dentro do mesmo bairro em que já estudam, num raio de aproximadamente 1,5 km. A troca será automática e deverá ser feita pelas Diretorias de Ensino.
 A maior movimentação de alunos será nas áreas com maior densidade demográfica. A capital e a região metropolitana responderão por cerca de 50% das transferências de matrículas. A pasta afirmou que a mudança não aumentará a quantidade de alunos por turma. Caso algumas escolas fiquem ociosas, elas poderão ser transformadas em creches ou colégios técnicos.



Fonte: Uol, Estadão e SEE

09 Aplicativos para estudar para o ENEM – compatíveis com smartphones, tablets e computadores. A maioria é Grátis! Indique para o seu aluno.



            Com a aproximação do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e dos vestibulares, as rotinas de estudo acabam tomando um aspecto cada vez mais puxado. Não apenas por analisar o aprendizado do aluno que acaba de se formar no ensino médio, o ENEM possui um grande peso no futuro de cada candidato, uma vez que sua nota pode lhe garantir uma vaga em uma universidade pública ou até mesmo uma bolsa de estudos. Por este motivo, estudar sempre será a solução, mas não adianta estudar sem parâmetros ou sem rumos. Com a tendência mobile, é possível encontrar diversos aplicativos voltados para o estudo do ENEM. Conheça as ferramentas e funcionalidades   dos aplicativos mais baixados:

APP PROVA: A plataforma, disponível para smartphones, computadores e tablets , contém provas anteriores do ENEM e outros vestibulares. Nela é possível realizar simulados com a correção pela TRI (Teoria de Resposta ao Item). O usuário consegue ver como está seu desempenho comparado aos concorrentes e descobrir quais conteúdos precisa estudar.


ESTUDAVEST: O usuário pode resolver testes por disciplina e conteúdo específico, gerar simulados, participar de desafios, acompanhar seu desempenho por gráficos e relatórios e ver sua posição no ranking nacional, inclusive por curso.


IMAGINIE: A plataforma corrige a redação do estudante usando regras do ENEM. Por meio do aplicativo, o usuário pode tirar fotos de seus textos e enviar para a correção, que deve ser entregue em até sete dias. São disponibilizados, ainda, relatórios de desempenho e ranking que compara o resultado individual com a relação individual com a outros alunos da cidade, do estado e do país.


PENSE+ (ENEM): O aplicativo contém provas do exame de 2007 à 2014, incluindo inglês e espanhol. Ao todo, são mais de 1200 questões para treino, nas áreas de Ciências da Natureza, Ciências Humanas, Linguagens e Matemática.


ENEM NOTA MAXIMA: A plataforma, disponível para smartphones, tablets e computadores. Banco de questões com mais de 1.500 com perguntas das provas do ENEM desde sua criação até a edição anterior, com disponibilidade de escolher o grau de dificuldade, testes e simulados que podem ser criados por área de conhecimento, análise da redação e correção usando as regras do ENEM (TRI), relatórios de desempenho, 10 livros digitais.


ENEM E VESTIBULARES 2015: O aplicativo conta com aulas de diversas matérias com vídeos, livros, textos e exercícios, além de alertas de estudo para o estudante não esquecer os horários estipulados.


PASSEI! ENEM: O aplicativo conta com mais de 500 questões de forma gratuita e não requer conexão com a internet durante o uso.


QUASE LÁ: Além de oferecer testes de versões antigas do ENEM, o aplicativo incentiva o estudante a resolver as questões sob pressão do tempo. Há cinco níveis de dificuldade de resolução. Apenas para Android e Iphone.


FÍSICA ENEM / VESTIBULAR: O aplicativo é focado nos principais temas que envolvem a disciplina.

Leia também: A 45 dias do Enem, aluno deve focar nos assuntos ... 
http://aconsultoriaescolar.blogspot.com.br/2015/09/a-45-dias-do-enem-aluno-deve-focar-nos.htm

fonte: uol


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O MELHOR HORÁRIO DE IR À ESCOLA PARA O ADOLESCENTE


Cabeça debruçada na carteira, olhos fechando, notas em queda livre, falta de disposição para tudo e reclamações cada vez mais frequentes por bagunça, brigas e discussões em classe — se esse quadro lhe parece familiar?
O aluno pode estar dormindo menos do que deveria. De acordo com a recomendação de especialistas em sono, um adolescente necessita de pelo menos 9 horas de repouso — isso mesmo, nove horas! — para garantir uma rotina saudável de estudos. Isso significa que, se o sinal de entrada do colégio soa às 7 horas, a garotada tem de estar contando carneirinho às 21 horas para acordar às 6 horas. 
Este horário poderia ser perfeito para uma ou duas décadas atrás. O problema é que essa rotina mostra-se impraticável nos dias de hoje.
         Os problemas de nota baixa ligados à falta de sono têm a ver com a fadiga dos neurônios responsáveis pelo raciocínio. Se não estiverem descansados, vão comprometer a memória, a atenção e a percepção. Essa disfunção também pode levar a quadros depressivos, que se desdobram em vários outros problemas como: "Irritação, agressividade, violência gratuita, problemas com alimentação, obesidade ou anorexia, além de uma visão com perspectiva negativa do mundo e um estado de angústia permanente, contribuem para que muitos busquem uma saída nas drogas e no álcool", elenca Nadia Bossa, diretora científica da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp).
Daí a pergunta: Já não passou da hora das escolas começarem a ofertar horários de aulas condizentes biologicamente com o adolescente?
         A consolidação da memória acontece quando a pessoa está dormindo. Se ela não dorme, muito do que estudou não vai ficar devidamente registrado, por mais que se esforce. Além disso, na hora da prova o aluno vai estar sonolento e com os reflexos neuronais lentos, o que comprometerá seu raciocínio.
         No Brasil, uma investigação recém apresentada pelo Instituto Glia, em Ribeirão Preto, no interior paulista, mostra que crianças e adolescentes que dormem mais de oito horas por noite apresentam quase o dobro de chances de ter uma cuca mais sadia e um boletim nota 10, em comparação com os que descansam menos do que isso.
"A falta de sono altera o humor, o comportamento e o aprendizado do jovem, além de baixar as defesas imunológicas do seu corpo. As noites mal dormidas podem acarretar também problemas de estatura em adolescentes, por causa da alteração na produção do hormônio do crescimento, que acontece durante o sono e é responsável pelo estirão da puberdade. Às vezes, 15 a 30 minutos a mais de descanso matinal já fazem diferença para a saúde da garotada", acredita Márcia Pradella-Hallinan, responsável pelo Setor de Pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Nos Estados Unidos, um trabalho piloto do Hasbro Children’s Hospital, de Rhole Island, propôs que uma pequena escola retardasse em meia hora o horário de entrada dos alunos, prorrogando das 8h00 para as 8h30. O resultado confirmou o que os médicos já esperavam: os minutos adicionais de sono garantiram benefícios para o estado de alerta, o humor e a saúde geral dos teens.
Os especialistas do sono defendem que qualquer atraso no início da aula no período matutino pode ser considerado saudável.


Fonte: Revista SAÚDE – Edição Online – Texto de Giuliano Agmont, adaptado

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Estudo sugere que semana escolar mais curta melhora o aprendizado



Semanas escolares de apenas quatro dias podem ter um impacto positivo na performance acadêmica dos alunos nos primeiros anos da educação básica.
O estudo observou o efeito da semana escolar de apenas quatro dias nos níveis de leitura e matemática de crianças entre 4 e 5 anos no Colorado.
            Essas instituições condensaram nesses dias o mesmo número de horas que uma semana escolar de cinco dias teria. Enquanto a semana mais curta não teve nenhuma alteração na habilidade de ler, os resultados dos testes de matemática tiveram uma melhora significativa entre as crianças que foram um dia a menos para a escola.
Este estudo inicial só foi realizado em distritos escolares rurais e ainda são necessárias mais pesquisas para mostrar se a semana escolar de quatro dias também pode beneficiar as crianças que vivem nas grandes cidades.

Fonte: Uol
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